Publicado por: pertraviagens | fevereiro 24, 2012

Viagem inesquecível ao México – Parte 2

Depois de uma semana de viagem, nos despedimos do Yucatán e seguimos em avião para a Cidade do México, onde passaríamos o restante da viagem. A gigante de 22 Milhões de habitantes assusta na chegada, mas logo se mostra muito mais humana do que outras grandes cidades onde já estive. O povo é acolhedor e as principais atrações ficam concentradas no centro e no Paseo de la Reforma, onde decidimos nos hospedar.

Começamos nossa visita pelo centro histórico, um formigueiro humano repleto de interessantes museus e resquícios da colonização brutal Espanhola, que procurou varrer do mapa a grande cidade Asteca que ali existiu até o século XVI. O Zócalo, ou Praça Central, é o ponto de partida para desbravar o centro. Começamos pela enorme catedral Espanhola que hoje luta para não afundar no solo instável onde foi construída. Dentro da catedral é assustadora a sensação de que o prédio, nitidamente torto, pode desabar a qualquer momento. Esforços para sustentar essa construção ganharam força nos últimos anos, assim como o esforço de restauração do que sobrou na gigante pirâmide Asteca, destruída na invasão Espanhola. O museu da pirâmide é um dos melhores da cidade e tem um rico acervo de tesouros encontrados no local. As fundações do templo foram descobertas no final do século XIX e hoje fazem parte da visita. Entre os interessantes museus e a experiência antropológica das ruas lotadas do centro da cidade, paramos para fazer a melhor refeição da viagem no restaurante El Cardenal. Aqui se pode provar um pouco da rica culinária Mexicana com influencia do caldeirão cultural de tribos que ocupam o México a milhares de anos. Dos tacos de camarão ao cordeiro assado, tudo estava delicioso. Os mais aventureiros podem provar aqui os tradicionais Escamoles – larva de formiga.

Longe da confusão do centro, passamos o restante dos dias explorando os bairros mais residenciais, cada um com sua identidade. A Zona Rosa concentra a comunidade gay e uma colônia koreana com bons restaurantes e muitos antiquários. Polanco é o reduto comercial dos mais ricos, e tem um ótimo polo gastronômico com restaurantes com mesas na calçada. Em Condesa fica o principal centro boêmio da cidade com ruas repletas de bares e vida noturna.

Entre todos os bairros o que mais gostamos foi um dos mais distantes: Coyoacán ou terra dos coiotes, no antigo idioma local. Antes uma cidade distante do centro, foi em Coyoacán que Cortez fixou residência com o exército Espanhol e partiu para a conquista total da região e a destruição da cidade Asteca. Hoje um distrito da capital, a sensação em Coyoacán é de não estar na Cidade do México. Suas ruas tranquilas com casarões coloniais guardam atrações fascinantes como a casa da artista Frida Kahlo, e a casa onde o revolucionário russo Trotsky viveu os últimos anos de sua vida. Passar um dia em Coyoacán é revigorante. O mercado municipal do bairro oferece uma variedade de comidas típicas com acesso fácil e amigável a visitantes estrangeiros. Experimente os montaditos de ceviche e os tacos preparados na hora, acompanhados de sucos naturais ou água de Jamaica – um chá gelado a base de flor de Jamaica.

Para coroar a viagem nos faltava conhecer as ruinas de Teochiuacan, a antiga cidade construída antes do período Maia e Asteca. Recomendo visitar antes o maravilhoso Museu de Antropologia da Cidade do México com uma exposição fascinante sobre todos os povos que habitaram e ainda vivem no país. No museu estão os principais tesouros encontrados em Teochiuacan, e visitar a cidade após conhecer mais sobre sua intrigante historia torna a experiência ainda mais rica. Localizada a 40 minutos da Cidade do México, Teochiuacan está quase sendo engolida pela metrópole. Entre as opções que tínhamos para fazer a visita decidimos inovar e fechamos um voo de balão sobre as ruinas nas primeiras horas da manhã. O passeio, além de uma experiência única, é muito bem organizado pela empresa Fly Volare, e a única exigência inconveniente é estar pronto para partir às cinco e meia da manhã no lobby do hotel. No ar cerca de dez balões com as pirâmides de fundo formam um espetáculo a parte. Para completar, como o voo é feito antes do parque abrir suas portas aos turistas, as ruínas ainda estão vazias.  Com rasantes sobre as enormes pirâmides, do alto se pode ter uma visão única do tamanho e complexidade daquela antiga cidade. Como fizemos o voo no feriado de Dia de Reis, muito comemorado pelos Mexicanos, o balão foi carregado com brinquedos que distribuímos às crianças no pouso feito no terreno de um casebre do vilarejo. A experiência terminou com um brinde de champanhe e a tradicional rosca de reis, repartida por todos como manda a tradição mexicana. Brindamos às nossas duas semanas maravilhosas no México e aos planos de uma próxima viagem, dessa vez para a costa do pacífico e para o sul desse fascinante país.

Por Fernando Russo

Publicado por: pertraviagens | fevereiro 23, 2012

Viagem inesquecível ao México – Parte 1

Destaque recente na mídia por conta da violência dos cartéis de droga e da suposta previsão do fim do mundo do calendário Maia, o México é um destino fascinante e muito mais tranquilo e acessível do que mostra o noticiário. Durante duas semanas, incluindo as comemorações de fim de ano, curtimos as praias e sítios arqueológicos da Península de Yucatán e a cultura milenar da gigante Cidade do México.

Como era nossa primeira viagem ao México decidimos pelo roteiro básico combinando uma semana nas belas praias da Riviera Maia e seis dias na capital federal. Chegamos pelo aeroporto de Cancun onde ficamos somente a primeira noite e seguimos de carro para um resort próximo a Playa del Carmen, que serviria de base para explorar a região. A escolha de um bom hotel é fundamental, já que a maioria dos resorts de praia fica longe das cidades e ocupa por completo a faixa de areia em frente à propriedade, tornando o acesso restrito aos hóspedes. Quem gosta de agito deve optar por hotéis nas cidades de Cancun ou Playa del Carmen, com acesso mais fácil a casas noturnas, bares e restaurantes. Enquanto Cancun parece uma réplica de Las Vegas em terras Mexicanas, a vizinha Playa Del Carmen é bem mais charmosa com clima de vilarejo de praia.

Alugar um carro é a melhor forma de explorar a Riviera Maia evitando as excursões e multidões de turistas. Com mobilidade, começamos nossa descoberta das jóias arqueológicas da região pela antiga cidade Maia de Cobá. Localizada em meio a uma floresta tropical distante 60 km do mar, Cobá é de tirar o fôlego. Seu complexo bem preservado de ruínas se espalha pela mata, que pode ser percorrida a pé ou de bicicleta. Para conhecer o parque com tranquilidade programe pelo menos meio dia. Aproveite a oportunidade única na península de subir em uma das pirâmides e admire a vista maravilhosa do topo, cercada de florestas sem um prédio moderno à vista. Em Cobá, paramos em um pequeno restaurante do vilarejo e provamos o prato típico imperdível da região, o pollo Pibil – frango cozido em folha de bananeira. A versão feita com leitão é ainda mais saborosa.

Para terminar o dia, paramos para curtir o por do sol nas ruínas de Tulum, que tem como grande diferencial a localização a beira mar em uma praia maravilhosa. Bem mais turística que Cobá, Tulum merece ser visitado no início da manhã ou fim da tarde evitando o horário de rush das excursões, que tumultuam a visita. No caminho vale fazer uma parada para se refrescar em um dos belos Cenotes da região. Esses rios subterrâneos, vistos pelos Maias como locais sagrados de comunicação com o mundo espiritual, são impressionantes corredores de água cristalina dentro de cavernas. A estrutura varia de um clube turístico com pinta de parque de diversões a locais mais rústicos, como o Cenote Cristalino, onde é possível curtir um mergulho tranquilo nas águas azul turquesa sem gastar muito.

Intercalando dias de ócio total à beira mar com passeios de carro pela região, deixamos por último a principal atração turística e maior cidade Maia da Península de Yucatán – Chichen Itzá. Localizada a 140 km para o interior, partindo de Cancun, a disputada cidade é mesmo uma atração imperdível para quem gosta de história. O tamanho de suas pirâmides e o acabamento impressionante das construções colocam o local entre os principais sítios arqueológicos do mundo. O passeio leva um dia todo e vale uma parada na cidade colonial de Valladolid, que tem bons restaurantes típicos e uma bela praça com casarões e uma catedral construída pelos Espanhóis.

 

Por Fernando Russo 

Publicado por: pertraviagens | fevereiro 14, 2012

Parque Nacional de Los Glaciares – Parte 2

El Calafate – seção Sul do Parque Nacional dos Glaciares

O ideal é ficar de 3 a 4 noites. O melhor hotel da cidade é o Los Sauces que fica localizado quatro quadras da rua principal da cidade. Há várias opções de hotéis 4 estrelas como Los Alamos e outros. Esta parte do Parque é a que se pode ver as principais geleiras como a famosa Perito Moreno.

Os passeios mais interessantes são a navegação das geleiras (glaciares) Espegazzzini, Upsala e Perito Moreno. Existem várias opções de cruzeiros, desde gourmet mais VIP à barcos maiores. No barco maior existe uma ala VIP (o Captain´s Club). A vantagem de se contratar os cruzeiros VIP são a facilidade de tirar fotos na área externa sem necessidade de se disputar com dezenas de passageiros nas varandas dos barcos.

O passeio mais legal e importante é a visita do Perito Moreno por terra. Ele inicia pelas passarelas do parque com mini-trekking no gelo. Este passeio dura o dia todo. Nas passarelas, que ficam bem em frente às geleiras, pode-se ouvir e ver os pedaços de gelo quebrando e descolando das paredes das geleiras. As 12:30h o grupo é conduzido até o porto, fazendo uma travessia pelo lago até a base da geleira. O mini trekking sobre o gelo dura em torno de 1h30, começa pela floresta e vai pelas bordas da geleira.

Há também passeios de 4×4 para ver estâncias e escavações de fósseis.

Uma boa opção de passeio no final de tarde é a Lagoa Nimez que reúne centenas de aves ao entardecer. O percurso da Lagoa pode ser feito em torno de 1h e lá se pode ver vários tipos de aves migratórias como flamingos, cisnes e patos selvagens.

A cidade é bem agradável e vale a pena sempre jantar fora à noite. Há uma boa infraestrutura de lojas de roupas, souvenires e restaurantes.

Por Roberto Falcão

Publicado por: pertraviagens | fevereiro 7, 2012

Parque Nacional de Los Glaciares – Parte 1

Esta região da Argentina é onde é possível ver monumentais geleiras por barco e por terra.

El Chaltén – seção Norte do Parque Nacional dos Glaciares

O ideal é ficar de 2 a 3 noites, este destino é para aficionados de trekking.                    A distância da cidade é de 2h30 do aeroporto de El Calafate.

Como é um destino turístico novo, já que o povoado surgiu nos anos 80, a cidade não possui hotéis bons.  Apenas estâncias (hotéis fazenda) ou hotéis três estrelas.

Local bonito, mas sem infra estrutura. Os passeios concentram-se ao redor das montanhas principais do parque nacional como o Fitzroy, Cerro Torre, Poncenot, e a geleira Viedma, com lago do mesmo nome. As trilhas variam de 1h a 7h as de maior dificuldade. O clima, como em toda Patagônia e extremo com muito vento e frio. Esta cidade é mais fria do que El Calafate, já que fica em maior altitude. Nas caminhadas os excursionistas devem estar preparados para muito vento, chuva , sol e temperaturas extremas mesmo no verão. Mapas das trilhas estão disponíveis nos hotéis e informação turísticas. Há passeios de caminhada e escalada no gelo na geleira Viedma ou somente de navegação para ver a geleira.

Leve sempre água e comida para as caminhadas. Vista jaqueta corta vento, gorro, luvas e cachecol. O ideal é levar também um fleece ou camisa térmica de manga comprida. No topo das montanhas pode nevar e ventar muito.

Por Roberto Falcão 

Publicado por: pertraviagens | janeiro 30, 2012

Ushuaia – Terra de Fogo – Fim do mundo?

Estive agora no início de Janeiro de 2012 em Ushuaia, que é a cidade mais ao sul da América do Sul. O ideal é ficar de 2 a 3 noites dependendo do horário do vôo.  Ela é uma antiga cidade portuária que se tornou mais turística recentemente, devido à sua estação de esqui e aos passeios de barco pelo Canal de Beagle. Estes passeios duram em média de 3h a 4:30h – visitam Ilha dos Pássaros, Ilha dos Lobos, a  Pinguinera e o famoso Farol. O passeio mais curto não vai ate a Pinguinera, apenas a Ilha dos Pássaros e a Ilha dos Lobos.

Outra opção de Passeio é a visita ao Parque Nacional de Tierra del Fuego – o que pode ser feito com agências da cidade ou organizado com carro privado – fizemos 3h de passeio percorrendo todos os mirantes e pontos de interesse do parque tranquilamente. São lagos e mirantes. Passamos também pela estação do Trem do Fim do Mundo, que parece um trenzinho de brinquedo.

Outras opções – Glaciar Martial (onde fica a estação de esqui) – táxi até o teleférico da cidade e depois acesso até o Glaciar ou geleira a pé.

Passeio em 4×4 – roteiros pelas estradas off-road da região de Ushuaia, há opção de roteiro noturno, o que permite ver mais animais.

Centro da cidade – não oferece um bom comércio, mas possui alguns bons restaurantes na Avenida Maipu, de frente ao píer turístico. O restaurante de frutos do mar mais tradicional é o Tia Elvira. Na rua principal do comércio, que é paralela a Maipu para cima do morro, há outras opções de confeiteiras e cafeterias.

Informação turística e ponto de táxi estão localizados em frente ao píer turístico onde se situam as principais agências de passeios.

Melhor hotel da cidade e o Los Cauquenes e fica localizado a 7 km do centro e próximo ao aeroporto. Oferece tranfers gratuitos para cidade em horários pré- determinados. Os táxis são baratos até a cidade, em torno de 30 pesos argentinos.

Vôos pela LAN e Aerolineas Argentinas.

Por Roberto Falcão

Publicado por: pertraviagens | janeiro 19, 2012

O que fazer à noite em Lower East Side?

Por ser o bairro mais alternativo de Nova York, na contra mão das casas noturnas de outros bairros da cidade que exigem que o cliente esteja na estica e de bolso cheio para pagar por uma mesa, no Lower East Side predominam os bares e lounges alternativos que tocam de Rock à música indiana sem restrições. Vale conferir o Pianos, que tem uma pequena pista no segundo andar onde toca de tudo e uma sala acústica nos fundos com um palco dedicado a bandas de Rock independente. Nessa última cobra-se um ingresso de acordo com a banda, já no restante da casa a entrada é livre. O local resume bem o estilo do Lower East, do público eclético à decoração bizarra com bichos das selvas africanas.

Depois da balada, faça um pit stop no Mikey’s, uma pequena birosca com um hambúrguer delicioso. A vida é tão boa no Lower East que alguns turistas já estão aprendendo que vale a pena se hospedar por lá. Os primeiros hotéis butiques já abriram suas portas no bairro. Na próxima visita confira os preços no Hotel at Rivington e experimente o bairro como um local em grande estilo.

Pianos:

Endereço: 158 Ludlow Street – Lower East Side – New York City

http://www.pianosnyc.com/

Mikey’s:

Endereço: 134 Ludlow Street – Lower East Side – New York

Site: http://www.simplemenu.com/menus/rmikeysburger/

Por Fernando Russo

Publicado por: pertraviagens | janeiro 12, 2012

Lower East Side – Bairro alternativo em New York City!

Todos conhecem os clichês que colocam Nova Iorque como a cidade mais cosmopolita do mundo, mas a grande maioria dos turistas deixa de visitar o bairro que hoje esta a frente da grande metamorfose que sofre a cidade desde que o crime deixou as ruas de Manhattan nos anos 90. O Lower East Side, construído por imigrantes judeus vindos do Leste Europeu no século XIX, é hoje o bairro mais alternativo de Nova Iorque, concentrando um número impressionante de galerias de arte, estúdios de tatuagem, pequenas boutiques, bares alternativos e bons restaurantes. Quem visita hoje o bairro vê poucas referências ao seu passado religioso. Sobraram apenas algumas Sinagogas e pequenas lojas de comida kosher para contar história. Hoje, os antigos prédios de tijolo a mostra, com a emblemática escada de incêndio preta, são o novo lar de jovens que fogem da pompa e estilo dos bairros altos de Manhattan, que abrigam os yuppies e banqueiros. Os novos moradores do Lower East convivem com famílias de imigrantes de todos os cantos do mundo que fizeram a vida no bairro. O resultado é um caldeirão cultural que faz deste um dos bairros mais interessantes de Nova Iorque.

Comece o dia com um café da manhã na tradicional Katz Deli na esquina da Ludlow com a East Houston St. Um dos únicos sobreviventes de décadas passadas, o Katz é uma Deli tradicional de Nova Iorque que vale pelo cenário e o sanduiche gigante de rosbife. Se preferir já entrar no clima alternativo do bairro caminhe pela rua Ludlow, cheia de pequenos  restaurantes que servem café da manhã. O Spitzer’s Corner na esquina com a Rivington tem mesas disputadas, principalmente no balcão de onde se tem a vista ideal do movimento da rua. O mais interessante do Lower East é vagar pelas ruas observando as pequenas lojas e a fauna humana que habita as calçadas. O bairro ainda tem aquele tempero interessante que mistura o moderno com o decadente. Para quem curte arte e moda não faltam pequenas galerias e boutiques para descobrir.  Os bons de garfo e amantes da gastronomia precisam conhecer o tradicional mercado municipal da Rua Essex com a Rivington e desbravar os restaurantes da Rua Orchard, que virou um dos melhores pontos gastronômicos da cidade. Entre as opções, especialidades inusitadas como o The Meat Ball Shop, que tem um cardápio com pratos a base de almondegas e esta sempre lotado. Depois do almoço vale conferir a fábrica de sorvetes, “Il Laboratorio Del Gelato” em frente ao Katz.

Acesse o site www.lowereastsideny.com para um guia completo do bairro.

Por Fernando Russo

Publicado por: pertraviagens | dezembro 21, 2011

Voo de Balão em Boituva!

Para quem gosta de experiências diferentes, hoje tem uma boa dica: voo de balão!

Como festa de confraternização da equipe Pertra, fizemos um passeio de balão, em Boituva.

Boituva é cerca de 2 horas de São Paulo, uma típica cidade de interior. Na cidade tem algumas empresas que oferecem os passeios de balão, além de para-quedismo, para os mais corajosos.

Quem quiser viver essa experiência tem que se dispor a acordar bem cedinho, antes do amanhecer. E chegar na área do balões umas 6 horas da manhã. O voo começa logo em seguida, só esperar inflarem a lona e arrumarem o cesto.

O bom de acordar cedo é poder assistir o começo do dia nas alturas. E se tiver a sorte de pegar um dia de sol, o passeio fica ainda mais lindo. O passeio dura um pouco mais de uma hora, e termina com um brinde de champagne oferecido pela empresa do balão. Após o voo é oferecido um café da manhã.

 

 

Site da empresa que organiza voos de balão: http://www.johnnydobalao.com.br/

Por Julia Laxer

Publicado por: pertraviagens | dezembro 14, 2011

Aquário Nacional em Baltimore, Maryland – EUA

O Aquário nacional de Baltimore tem uma grande variedade de animais, incluindo pássaros, animais aquáticos e animais típicos de vários lugares do mundo. Além dos animais, o aquário tem um cinema 4D e um lindo espetáculo de golfinhos. Tem até uma área que simula a floresta Amazônica. Não deixe de ver a parte especial de águas-vivas com várias espécies curiosas. Vale a pena passar o dia e aproveitar a vista do aquário para o porto da cidade.

Endereço: National Aquarium
501 E. Pratt Street
Baltimore, Maryland

http://www.aqua.org

Por Julia Laxer

Publicado por: pertraviagens | dezembro 6, 2011

Hotel Wellington em NY!

O hotel Wellington é uma ótima opção para quem quer ir à Nova York e ficar numa localização privilegiada. Este hotel esta situado no centro de Nova York, perto da Times Square e do Central Park. Além disso, tem uma estação de metrô bem ao lado, o que facilita os passeios nos dias de frio intenso. Apesar de ser um hotel antigo, assim como a maioria dos hotéis do centro da cidade, sua localização vale a pena para quem quiser ficar perto de alguns dos cartões postais de Nova York!

 

Endereço: 871 Seventh Avenue at 55th Street – Manhattan, New York

http://www.wellingtonhotel.com/

 

Por Julia Laxer

Older Posts »

Categorias